Seja um seguidor(a)

sábado, 16 de novembro de 2013

Missionário R.R. Soares "O Dilúvio"

Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
O dilúvio que Deus prometeu
Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
Depois da chuva, o mundo renasceu
E disse o Senhor a Noé:
“Faça uma arca de madeira forte
Para flutuar nas águas
Feito um barquinho de papel
Chame todos os animais
De par em par, dois de cada espécie.
Pra que continue a história
Que foi escrita lá no céu”
Embarcou Noé com sua família
E foi tudo como Deus queria
Cresceram as águas
Bem em cima dos montes
Inundando a terra
E no vento que o Senhor soprou
Toda a água da chuva secou
E uma pomba trouxe no seu bico
A esperança de uma nova terra
Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
O dilúvio que Deus prometeu
Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
Depois da chuva, o mundo renasceu
E disse o Senhor a Noé:
“Faça uma arca de madeira forte
Para flutuar nas águas
Feito um barquinho de papel
Chame todos os animais
De par em par, dois de cada espécie.
Pra que continue a história
Que foi escrita lá no céu”
Embarcou Noé com sua família
E foi tudo como Deus queria
Cresceram as águas
Bem em cima dos montes
Inundando a terra
E no vento que o Senhor soprou
Toda a água da chuva secou
E uma pomba trouxe no seu bico
A esperança de uma nova terra
Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
O dilúvio que Deus prometeu
Choveu, choveu, choveu
Quarenta dias e quarenta noites
Choveu, choveu, choveu
Depois da chuva, o mundo renasceu.

Nenhum comentário:

Veja também:

POSTAGENS RECENTES