O processo contra Katy Perry pede reparação pelo plágio e por danos morais ao causar associação da melodia com ritos de “magia negra”, de acordo com informações do Huffington Post.
“Joyful Noise”(que pode ser traduzida com “som de alegria”) foi lançada por Flame (cujo nome de batismo é Marcus Gray) em 2008, com participações de Chike Ojukwu, Lecrae Moore e Emanuel Lambert, que se juntaram ao processo contra Katy Perry e a gravadora Capitol Records.
Na época do lançamento, “Joyful Noise” recebeu uma indicação ao Grammy, maior prêmio da música norte-americana, na categoria “Melhor Álbum de Rock ou Rap Gospel”.
Na ação judicial aberta no Tribunal Federal de St. Louis, no estado norte-americano do Missouri, os rappers afirmam que Katy Perry “roubou sua canção e fez lucros” a partir do plágio, além de deturpar a proposta da música original: “A mensagem de devoção religiosa de ‘Joyful Noise’ foi irreparavelmente manchada por sua associação com a feitiçaria, paganismo, magia negra, e evocação do imaginário popular ligado aos Illuminati em ‘Dark Horse’”, diz trecho da ação.
Essa não é a primeira polêmica suscitada pelo single de Katy Perry. Logo após ser lançado, o clipe da música “Dark Horse” foi alvo de uma petição que o acusava de blasfêmia contra o islamismo, e mais de 60 mil internautas assinaram online o documento que pedia a retirada de um trecho do vídeo que mostrava um pingente com referências a Alá.
A cantora pop é filha de pastores, e vive às voltas com polêmicas ligadas à religião. Recentemente, Katy Perry afirmou que já não crê em céu ou inferno, e por isso abandonou o cristianismo.
Fonte: Gospel Mais
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