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sábado, 7 de março de 2015

Programa Raul Gil Exibiu o Polêmico Quadro 'Elas Querem Saber' Com a Presença Do Pastor e Deputado Marco Feliciano (Assista)

Neste sábado, 07 de março, Raul Gil recebeu o deputado federal e pastor Marco Feliciano no quadro "Elas Querem Saber". Thammy Miranda, Val Marchiori, Penélope Nova e Lydia Sayeg questionaram o pastor e político a respeito de suas opiniões, sua vida pessoal e as polêmicas envolvendo seu nome.

Mesmo com o bate boca com Thammy sobre o direito dos homossexuais, Marco revelou ter "inúmeros amigos homossexuais" e que não é contra a lei que criminaliza a homofobia.

"O medo do movimento Cristão não são os homossexuais. Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa, inclusive. O problema são os ativistas, aqueles que ganham para isso. Não sou contra a lei que criminaliza a homofobia. Votaria essa lei hoje, desde que ela fosse clara", disse o pastor.

Mesmo aberto a votar a lei, Feliciano diz ser contra o casamento gay e o ódio em geral. "Eu não aceito o casamento gay. É uma opinião minha, mas eu tenho oito processos por causa disso, porque expressei minha opinião. Nunca pratiquei o ódio. Desafio alguém a procurar na minha ficha o dia em que levantei a mão a alguém, que levantei a voz a alguém", explicou.

"Como parlamentar eu apoio todos os direitos civis. Direitos, não privilégios. A minha bandeira é a da família, da moral e dos bons costumes. O país é laico, mas não é laicista. Eu estou político, mas sou pastor", contou Feliciano.

Conhecido por sua vaidade, Marco disse que sofreu bullying na infância por conta de seu cabelo e que foi criado sozinho pela mãe. "Meu cabelo é um trauma de infância. Sofri bullying no colégio porque meu cabelo era muito ruinzinho e na escola me chamavam de 'urso do cabelo duro'. Fui criado pela minha mãe, sem pai. Vejo nela uma heroína e acho que as mulheres têm que buscar todos os seus direitos", completou o deputado federal pelo PSC.

Melhores Frases de Marco Feliciano:

• Eu estou político, mas sou pastor.

• A minha bandeira é a da família, da moral e dos bons costumes. O país é laico, mas não é laicista.

• Como parlamentar eu apoio todos os direitos civis. Direitos, não privilégios.

• O medo do movimento Cristão não são os homossexuais. Eu tenho inúmeros amigos homossexuais que frequentam a minha casa, inclusive. O problema são os ativistas, aqueles que ganham para isso.

• Não sou contra a lei que criminaliza a homofobia. Votaria essa lei hoje, desde que ela fosse clara.

• Fui criado pela minha mãe, sem pai. Vejo nela uma heroína e acho que as mulheres têm que buscar todos os seus direitos.

• Meu cabelo é um trauma de infância. Sofri bullying no colégio porque meu cabelo era muito ruinzinho e na escola me chamavam de "urso do cabelo duro".

• Nunca pratiquei o ódio. Desafio alguém a procurar na minha ficha o dia em que levantei a mão a alguém, que levantei a voz a alguém.

• Eu não aceito o casamento gay. É uma opinião minha, mas eu tenho 8 processos por causa disso, porque expressei minha opinião.

Fonte: SBT\Caras\
Variedades Gospel Veras

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