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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Dilma Rousseff, Presidente Da República Afastada Pede Oração Aos Evangélicos:"Orem Contra o Golpe"

Na última quinta-feira (25), a 'Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito' divulgou em sua página do Facebook, uma carta enviada pela presidente da República afastada, Dilma Rousseff (PT), nomeando especificamente os membros do grupo como destinatários do documento.

Na carta — que tem como título "Mensagem da presidenta da República, Dilma Rousseff, ao tempo de oração a favor da democracia e contra o golpe" — a petista diz que naquele dia (quinta-feira, 25 de agosto) teve início "uma importante etapa do julgamento do processo de impeachment no Senado" e agradeceu pelas orações do grupo e de todos os cristãos do país.

"Sei que vocês não oram apenas por mim, mas pelo reestabelecimento da ordem democrática, um valor que está acima de todos nós. Mas a vitória sobre o golpe implica mais que que isso", disse.

Afirmando que irá ao Senado para se defender "humilde e respeitosamente", Dilma afirmou que irá pedir aos membros da Casa que reflitam para não cometer uma "injustiça".

"Impeachment sem crime é ruptura institucional. É o mesmo que rasgar a Constituição-cidadã, que foi escrita com muito sacrifício em 1988. Impeachment sem crime comprovado é golpe", disse.

A audiência da qual Dilma Rousseff irá participar, expondo seu depoimento, está agendada para a próxima segunda-feira (29). A petista afirmou que irá levar consigo "as orações e os votos" dos leitores dessa carta ao Senado.

A página da 'Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito' no Facebook tem pouco mais de 1.847 seguidores e desde ontem, a postagem com as páginas da carta estão com 81 curtidas e 63 compartilhamentos.

Durante as duas últimas eleições, Dilma Rousseff chegou a conseguir como aliados de sua campanha alguns líderes evangélicos, porém a popularidade da petista entre os protestantes — que já era instável — acabou perdendo ainda mais força, quando ela começou a se mostrar a favor de causas polêmicas, como o aborto e a legalização do casamento gay.

Além disso, a volta da proposta de ideologia de gênero nos Planos Municipais de Educação e um de seus últimos decretos, no qual ordenou o reconhecimento no "nome social" para indivíduos transgêneros, marcaram seu governo de forma negativa entre os evangélicos.

Fonte:Portal Guiame

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