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domingo, 16 de outubro de 2016

Sylvia Jane, Mulher De Marcelo Crivella Quer Fazer Trabalho Social Na Prefeitura Do Rio De Janeiro

Autora de quatro livros, Sylvia Jane Crivella, mulher do candidato do PRB à prefeitura do Rio, senador Marcelo Crivella, costuma dar palestras sobre criação de filhos e relacionamentos afetivos. Mas quando se trata de sua vida pessoal, diz que seu guia é a Bíblia, que tem como livro de cabeceira e até no Iphone.

— A Bíblia é o nosso manual do fabricante, é o melhor livro que você pode adquirir na sua vida — diz Sylvia, em vídeo divulgado em maio do ano passado.

Sylvia demonstra entusiasmo com a perspectiva de fazer um trabalho social na prefeitura, caso Crivella seja eleito. E diz que sua inspiração é a avó materna, uma missionária inglesa, “linda”, que, aos 30 anos, nos preparativos da mudança para o Brasil, arrancou preventivamente todos os dentes:

— Minha avó tinha uma vida muito confortável lá, ela largou tudo. Para você ter uma noção, o dentista disse para ela: “Você vai para o final do mundo, se você tiver uma dor de dente, você vai morrer e não vai ter ninguém para te tratar”. Ela arrancou com 30 anos todos os dentes da boca. Uma mulher linda. Ela (avó) falou assim: “Isso não vai ser empecilho, não vai atrapalhar meu marido”. E ela botou dentadura.

Criada no Leblon, Sylvia apresenta um programa semanal na Rádio Record chamado “Elas por elas”. Tem participado da campanha eleitoral fazendo a “agenda feminina”, principalmente na Zona Sul.

Sylvia classificou o marido como “people person”, ao dizer que ele interage com todas as classes sociais, inclusive com “o mendigo que está na rua”.

— Os porteiros amam ele de paixão, as babás… É uma coisa impressionante. Aqui tem um “mallzinho” (centro comercial pequeno), o pessoal da farmácia, da padaria, do restaurante, os garçons… Marcelo sempre foi uma pessoa de conversar com todo mundo, tanto com o presidente como com o mendigo que está na rua. Ele é uma pessoa “people person”, como a gente fala em inglês, que é uma pessoa povo.

O casal se conheceu na igreja e está junto há 40 anos, sendo quatro de namoro e noivado. Ele foi seu primeiro e único namorado. Os dois já foram estrelas da palestra “Terapia do amor”, da Igreja Universal, em maio de 2015, dando receitas para um casamento feliz.

Em conversa com O GLOBO, Sylvia disse que o segredo é se concentrar nas qualidades do marido e saber perdoar:

— Uma coisa é você escrever na areia, outra coisa é você escrever na rocha. Na rocha é difícil de apagar, na areia a água vem e leva. Eu vi essa pregação num casamento que fui lá no Copacabana Palace. O pastor falou isso.

Nas horas livres, Sylvia disse que gosta de cozinhar e citou o aniversário de Crivella no último dia 9, um domingo, quando reuniu a família e fez um “arrozinho”, uma “farofinha”, para acompanhar o churrasco na varanda do apartamento.

Criada em um “lar evangélico”, Sylvia não gosta de ser chamada de “religiosa”. Prefere se definir como alguém que tem “temor a Deus”.

— Aos 13 anos, decidi: “Quero seguir Jesus”. Dali pra frente, esse relacionamento só foi se aprofundando — disse ela.

Autora do livro “O desafio de criar filhos”, Sylvia propõe que as crianças frequentem a igreja desde pequenas. Em palestra no templo batista Monte Horebe, na Barra, ela contou que, na época em que morava em São Paulo, os filhos levantavam às 5h30m, mesmo no inverno, com esse fim.

— Muita gente falava: “Coitadinhos, deixa eles em casa, está muito frio”. Estava um, dois graus às vezes em São Paulo no inverno. E eu falava: “Não, eles têm que aprender desde cedo a honrar… Eles vão para a escola com esse frio todo, por que não podem ir para a igreja?”

No mês passado, Sylvia, que cursou Letras na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio, lançou o livro de autoajuda “Relações perigosas”, com dicas para a escolha do parceiro.

— Fizemos esse livro com o intuito de ajudar as mulheres a perceberem as bandeiras vermelhas durante o namoro, o noivado — disse ela, citando como “bandeiras vermelhas” pessoas que têm dupla personalidade ou que mentem.

Ela também escreveu “Tempo de pausa”, voltado para mulheres na menopausa, e “O encontro das barrigas”, fruto da experiência na organização não governamental (ONG) Mulher que Faz, de capacitação profissional e assistência para meninas carentes grávidas.

Fonte:Extra On Line

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